29 de jul. de 2011

Travessia Cidade de Pedra - Rosário

O grupo se encontrou na sexta feira(15/07) à noite no Hotel São Jorge, em Cocalzinho de Goiás. A turma chegou aos poucos: Um carro no final da tarde, outros por volta das 10 da noite e o último chegou só depois de meia noite.

Acordamos cedo no sábado, e às sete ja estavamos  à espera da condução que nos levaria à Cidade de Pedra.  Começamos a caminhar em direção ao primeiro objetivo da viagem: O ponto culminante da Serra de São Gonçalo, com 1305m de altitude. Quando chegamos ao ponto mais alto da serra, percebemos que haviam várias pedras de altitude muito semelhante, afastadas algumas centenas de metros entre si. Todas candidatas ao cume "verdadeiro". Para não atrasar a caminhada, escolhemos apenas uma para subir.

A seguir, adentramos a Cidade de Pedra, e passamos algumas horas vagando entre as formações rochosas, mas sempre rumando mais ou menos para oeste, direção do nosso destino no dia seguinte.


Panorâmica de um dos "anfiteatros" da Cidade de Pedra
O grupo, no "Arco do Triunfo"
Formações rochosas

Saindo da Cidade de Pedra, rumamos em direção às cabeceiras do Córrego do Chapadão, um dos formadores das cachoeiras dos dragões. A caminhada seguiu por uma área de campos naturais, com belas vistas das serras ao redor. Paramos para acampar cedo, por volta das 16:00, próximo á margem  um afluente do Córrego do Chapadão, no mesmo ponto utilizado para acampamento na edição anterior da travessia.  No jantar, contamos mais uma vez com um  menu especial da Chef Cinara,nossa especialista em gastronomia "outdoor".


No domingo, acordamos devagar e começamos a caminhar por volta das 09:00. Em pouco tempo chegamos à  uma piscina no Corrego Chapadão, onde parte do grupo parou para um banho. Seguindo viagem, cruzamos pastos, plantações de eucalipto e veredas, até chegar finalmente em nosso destino, as instalações do Demóclito na Cachoeira do Rosário. Por lá  tomamos banho de piscina e cachoeira, almoçamos e esperamos preguiçosamente por nosso transporte, que chegou pontualmente às 16:00 para nos levar de volta aos carros que ficaram em Cocalzinho de Goiás.
"Jacuzzi" no Córrego Chapadão

Vereda de Buritis
Participaram desta caminhada:  André, Andrea, Cinara, Fabio, Helenise, Ina, João,  Leo,  Marco, Roberto(Bob), Sonia, Silvana,
O grupo, pronto para iniciar a caminhada

Fotos do João:

11 de jul. de 2011

Goiânia - 27 a 29/05/2011

Relato sobre o fim de semana 27 a 29/05/2011 em Goiânia.

PRIMEIRO DIA - Sexta feira a noite. 
O Grupo Chegou tarde ao apartamento onde passaram esses dias em Goiânia. Mas com fome, saímos para jantar no Oficina, de onde voltar tarde. Lá pelas 3horas da matina.

SEGUNDO DIA - Sábado.
Foi um dia leve. Acordamos tarde e por volta as 10horas da manhã fomos para o Bosque dos Buritis próximo ao centro da cidade.
http://www.goiania.go.gov.br/html/principal/goiania/parquesebosques/bosqueburitis.shtmlApós circular todo o parque, chegaram os demais membros do nosso grupo e almoçamos num restaurante chamado Panelinha, de comida boa onde todos comeram bastante. Todos com vontade de tirar aquela sonequinha,

mas tive que ser firme, hehe, tinhamos que ir ao Memorial do Cerrado, porque se fechava cedo.
E no memorial do Cerrado, foi tudo muito bom, fotos e fotos para registrar todos os detalhes do lugar e aproveitar uma aula sobre Quilombos com o segurança local. Bem empolgado mostrando seu conhecimento, hehe.
Após isto, à noite passamos pela Feira da Lua para um lanche básico, fazerem uma comprinha básica (não é Lianaaaaaa).diante das diversas opções. Além de algumas pessoas aproveitarem para Depois andamos pelo Parque Vaca Brava, região da cidade com diversas opções de bares e restaurantes, de onde fomos a um Forró, porque a
noite estava apenas começando para a animação da Verônica e Cinara.
Todos logo se animaram também, em beber principalmente, fui embora mais cedo porque já estava cansadinha, mas soube que certas pessoas dançaram até 1hora da manhã, ao som do forrozinho goianiense.
TERCEIRO DIA - DOMINGO
Finalmente a nossa trilha na Serra das Areias. Começamos tarde, mas conseguimos conhecer boa parte da Serra com o benefício de uma aula completa sobre sustentabilidade, proteção ao meio ambiente, ganchos alemães, treinamentos da policia com tiros em porta de carro e favelas.
No começo da trilha, alguém começa a gritar, mas seria aquilo um grito mesmo??? Disseram que era um espirro, mas, havia grandes suspeitas que aquilo era Outra coisa, só não me peçam para dizer o que era mesmo.
Daí de repente, um Tapa, um tapa??? Sim, um tapa bunda se perde... e deixou um buraquinho de xadrez vermelho a vista... Hum...
Aí começou a pressão psicológica para se ter cuidado na trilha, cobras, aranhas, lobos, onças, quixadas, moribundos, ops, melhor, marimbondos da terra, do ar, do fogo e da água, MEDO, muito medo...
Sol, água, Sol, água, subidas, descidas, galhos, espinhos, e então, uma vista muito bonita da serra das Areias, Goiânia e Aparecida de Goiânia inteira, logo a frente, mais uma foto do grupo e depois, pé na trilha. Mas, nas antenas da Serra das Areias, nada teria muita graça se não fosse o incrível relato de segurança de nosso Guia, dizendo ele, se ele tivesse que ficar sozinho, em cima da serra, vigiando as antenas, colocaria 4 cachorros com ele, para fazerem uma bela proteção 4 grandes pinschers, comédia...
Chegamos a primeira cachoeira, que estava com pouca água devido a seca, mas boa para dar uma refrescada, e põe refrescada nisto, bem geladinha... mas teve uma pessoa, que para não sentir frio na água, entrou de roupa e tudo, e ficou por lá, no quentinho da água fria...
Depois de mais algumas andanças chegamos à lagoa azul, que mais era uma lagoa verde com “melequinhas” no fundo da água mas que tava até bom de se pisar. Aí veio o grande elogio, que foi mais uma cantada que levou uma grande tesourada... haha
Alguns nadando pra lá e pra cá e chegou a hora de voltarmos.
Já no apartamento, todos se arrumaram e tudo ok com a vistoria e um chinelo, isto, um chinelo, o João encontrou o chinelo perdido do Aureliano que havia ficado em Goiás velho e neste fim de semana estava dando uma voltinha por Goiânia. Encontramos ok Aureliano, mas como você não veio para reivindicar, deixamos o chinelo abandonado pelos
bares da vida.
Todos com fome e um jantar bem caprichado no “batatinhas grill”, 14 reais e coma a vontade.
Fotos dessas atividades:



Adorei todos os momentos!

Lukura (Luciana Lopes)

9 de jul. de 2011

Circuito Alto Paraíso- P1518-Sertão Zen - Vale do Moinho

Começamos a caminhar na sexta-feira , 08 de julho DE 2011, depois das 23h. Subimos  o Morrão e tivemos uma tranquila e estrelada noite num bivaque em meio a um campo limpo, com direito a assistir o pôr da lua crescente e ver estrelas cadentes.

No dia seguinte, parte do grupo levantou ainda antes do sol nascer, curtindo a alvorada a partir do ponto mais alto do Morrão. Após um breve "desayuno", saímos cerca de 8h pela trilha principal para o Sertão Zen.

Trilha rumo ao Sertão Zen
 
Depois do Portal de Maetreya,  seguimos rumo à Serra da Baliza para alcançar a base do P1518.  Como esta montanha é muito pouco visitada, não há trilhas.  Fizemos a ascensão com trepa pedra e vara mato.
Chegando ao cume pretendíamos assinar o livro de cume deixado por nós anos antes na nossa primeira visita. Entretanto, o livro estava inutilizável.  Parece que um raio caiu ali  e destriuiu o papel.  Oba! Vamos ter que voltar alí para deixar um novo livro a fim de registrar visitas de excursionistas.

Proximidades do P1518

Olha aí o livro de cume destruido...
Descemos a montanha por uma crista pouco nítida e alcançamos o rio pouco antes da cachoeira do Sertão Zen.  Passamos o dia curtindo a água fria, boas conversas, sonecas e caminhadas pelos arredores.  Passamos a noite bivacando nas rochas da cachoeira e presenciamos um incrível amanhecer no vale do rio Macaco.
 Grupo nas rochsa da cachoeira

Amanhecer no Sertão Zen

Domingo, 10 de julho, fizemos a trilha do Sertão Zen para o Vale do Moinho.  O percurso de distancia da trilha original de retorno a Alto Paraíso para alcançar uma crista estreita que chega na estrada do Moinho.  Este trecho é muito mais difícil que a trilha normal, mas também é muito mais "legal", propiciando vistas fantásticas dos paredões de rocha da serra, do vale do moinho e das cachoeiras do outro lado do vale.

Descida do Morro da Pedra Ruim


A parte mais dura da caminhada foi o final:  caminhar 4km na estrada de terra do vale do Moinho, sob o sol do meio dia,  até chegar em Alto Paraíso. Encerramos as atividades com um almoço no restaurante Oca Lila.

Quem quiser ver mais fotos, basta acessar o Flickr do Roberto Ribeiro:  http://www.flickr.com/photos/robertofig/sets/72157627195206596/

Esse foi um daqueles finais de semana super bem aproveitados em um lugar lindo, com pessoas ótimas.  Até a próxima!

Elaborado por: Andrea Zimmermann
Fotos: Andrea Zimmermann e  Fabio Araújo
Participantes:  Andrea, Fabio, Orlando, Cinara, Bernhar, Luiza, Roberto, Roberto Alves e Leonardo.

Carta imagem da travessia

4 de jul. de 2011

Triangulo Kalunga

Pessoal,

Finalmente o Triângulo dos Kalungas deixou de ser lenda....  Em 5 dias, completamos a caminhada de 95km entre o Engenho, Vão do Moleque e Vão do Almas.  Leiam o relato da expedição no blog e deixem seus comentários: http://www.excursionismoplanaltocentral.blogspot.com   

Abraço,
--
   Andrea & Fabio
PU2AZM & PT2ATC